domingo, 7 de dezembro de 2008

Paródia do desemprego - HG professora Cristina

QUANDO VI O DESEMPREGO
BATENDO NO MEU PORTÃO
PEDII A DEUS DO CÉU
BIS - QUERO O SENAI
COM O PÉ NO CHÃO.

TEMOS VINICIUS NA INFORMÁTICA
A PRO CRISTINA NO HG
E O PEDRO NA COORDENAÇÃO
PARA OS ALUNOS DA INFORMAÇÃO

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Isso tem no Cearár srsrsr


Divirta=se com humor característico dessa terra maravilhosa!!!

Para ter mais bilheteria, alguns cinemas do interior do Nordeste, mudaram os nomes de alguns filmes de sucesso. Confira!

Uma Linda Mulher - A Cabrita Aprumada

O Poderoso Chefão - O Coroné Arretado

O Exorcista - Arreda Capeta!

Os Sete Samurais - Os Jagunço di Zóio Rasgado

Godzila - O Calangão

Os Brutos Também Amam - Os Vaquero Baitola

Sansão e Dalila - O Cabiludo e a Quenga

Perfume de Mulher - Che rim di CaboclaTora, Tora, Tora! - Oxente, Oxente, Oxente!Mamãe Faz Cem Anos - Mainha Num Morre Mais!

Guerra nas Estrelas - Arranca-rabo nu Céu

Um Peixe Chamado Wanda - O Lambarí Cum Nomi di Muié

Noviça Rebelde - Beata Increnquera

O Corcunda de Notre Dame - O Monstrim da Igreja

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008


O Trabalho vivenciado nos grupos se justificam também, pela necessidade do Mercado de trabalho: Exemplos e explicação.
"Texto retirado para aproveitamento"
Dinâmica de Grupo > TÉCNICA DE PENETRAÇÃO


Objetivos:

a) Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse;
b) Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.

Tamanho do grupo:

Qualquer tamanho, uma vez que serão escolhidos membros para participar do exercício.

Tempo exigido:

Quinze minutos, aproximadamente.

Ambiente físico:

Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.

Processo:


I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como "de dentro" e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para fora;


II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o "intruso" e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora;


III. O "intruso" tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como "intruso", já que essa atividade costuma despertar grande empatia;


IV. No final do exercício, os "intrusos" e os outros membros, que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os "intrusos" tentaram penetrar usando a força ou o diálogo.



FONTE: Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, Silvino José Fritzen. 10ª edição. 2º volume, Editora Vozes, 1987. Petrópolis, RJ

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

AS CINCO CHAVES DA APRENDIZAGEM
Celso Antunes

1. A MÁGICA DA APRENDIZAGEM

Uma criança de cinco anos olha, absorta e fascinada, uma outra rodar pião. Acompanha os movimentos com encantamento e ternura. Logo após, pede o pião emprestado e exercita. Minutos depois agradece e diz a si mesma: - Agora já sei ! Aprendi.

Efetivamente aprendeu e, portanto, jamais esquecerá. Com mais treino, poderá ganhar destreza e, dependendo de suas habilidades, tornar-se ou não admirável jogadora, mas o fato inquestionável é que, ao olhar e exercitar a experiência, efetivamente aprendeu.

Como aprendemos? Por que às vezes não conseguimos aprender? Por que é mais difícil ensinar jovens e adultos que crianças? O que pode um professor fazer para facilitar a aprendizagem? O que ocorre no cérebro de uma pessoa quando essa aprende? Que expansões de redes neurais e sinapses determinam por que aprendemos ou não?

2. COMO APRENDEMOS – O QUE OCORRE NO CÉREBRO QUANDO UMA PESSOA APRENDE ?

O meio ambiente que cerca qualquer pessoa, tal como a água a um peixe no aquário, a cada instante manda imenso volume de informações ao cérebro e, muitas dessas, constituem os estímulos. Ao receber essas informações – sonoras, auditivas, visuais, cinestésicas e outras – o cérebro se agita e as transforma em sensações.

A sensação constitui processo ainda muito incompleto e está distante da aprendizagem, mas representa um primeiro passo. Prosseguindo em sua “usinagem”, o cérebro vai rapidamente buscando atribuir significado às sensações e as transforma em percepções.
Uma percepção é uma sensação com significado e simboliza caminho à aprendizagem, que se concretizará quando a memória, a linguagem, a motivação, a atenção e as emoções começarem a entrar em ação.

A memória buscando na percepção que chega idéias similares para com elas interagir, a linguagem, muitas vezes interior, para verbalizar e dar corpo a pensamentos solidificando essas associações, a motivação para dar força à vontade e desencadear ações, a atenção para não “desligar” o cérebro e a emoção por representar insubstituível ajuda a fixação.

Uma lesão ou disfunção em uma dessas áreas pode gerar inúmeros distúrbios e entre eles a agnosia que simboliza uma falha entre a sensação e a percepção. Um paciente com agnosia vê, por exemplo, uma bola sem saber que a bola é uma bola.

No instante em que esses cinco elementos interagem, ocorre o momento mágico do “Ah... agora já sei” e, portanto, da aprendizagem. Sem ela o ser humano não seria o que é e a humanidade se identificaria as amebas que alcançam sensações mas não as evolui. Aprender sintetiza o próprio sentido da vida e quando a aprendizagem deixa de existir caracteriza-se a vida vegetativa.

3. AS CHAVES DA APRENDIZAGEM

Pense em uma metáfora. Existe um caminho, mais ou menos como um jogo de amarelinhas, com cinco compartimentos alternados e porta na passagem de um para outro. Ao terminar a última porta, existe o “paraíso” simbolizado pela aprendizagem. O professor é quem tem as chaves dessas portas e seu trabalho será ajudar seus alunos a abrirem.

Como existem cinco portas - memória, linguagem, motivação, atenção e emoção - seu trabalho consiste em ajudar os alunos a abri-las. Ensinar, portanto, significa, segundo a neuropedagogia, a tarefa de ajudar alunos a abrirem cinco portas, e aprender é o processo de aquisição de novos conhecimentos que levam à modificação do comportamento.

Assim, o sucesso no ensino depende de cinco chaves que todo professor ao ministrar uma aula necessita trabalhar.

4. O QUE É MEMÓRIA? COMO FUNCIONA E DE QUE MANEIRA É POSSÍVEL AJUDAR OS ALUNOS A POSSUIREM BOA MEMÓRIA ?

A memória por algum tempo foi exaltada como sendo a mais clara evidência a separar alunos excelentes de alunos comuns, passou longo período quase amaldiçoada ao ser considerada uma forma inútil de aprendizagem em que a “decoreba” substituía a compreensão .

Agora, com novos estudos sobre a mente humana, volta a ocupar papel central na aprendizagem e todo bom professor deve bem compreendê-la para melhor exercitá-la. Sem memória não reconhecemos nosso rosto no espelho e jamais saberemos o que esta ou aquela palavra significa.

Para que a memória seja bem trabalhada em aula, é essencial que todo professor saiba como é formada pela mente, quais os tipos de memória que podemos usar em sala de aula e como. Entendendo-a, podemos construir uma aprendizagem mais eficiente.

Toda informação captada pelos nossos sentidos e levada aos neurônios, células nervosas mais ou menos semelhantes a uma árvore sem folhas se comunicam com outros neurônios através de um processo a que se dá o nome de sinapses.

Cada neurônio pode comunicar-se com até outros mil neurônios e quanto mais conexões, mais se estimula a memória. Ocorre, entretanto, que o cérebro humano não possui apenas uma, mas diferentes memórias e essas são mais ou menos como gavetas distintas em um mesmo armário. Por isso, quando guardamos informações em gavetas erradas, encontramos enormes dificuldades em localizá-las.

As memórias podem ser diferenciadas por sua duração (memórias de curto prazo e memórias de longo prazo) ou por seu conteúdo (declarativa episódica, declarativa semântica, de procedimentos e memória de trabalho). Esses tipos de memória correspondem aos armários a que nos referimos.


A memória declarativa episódica guarda os fatos que vivemos ou experimentamos, a declarativa semântica é a que arquiva os conhecimentos gerais que os professores tanto insistem em que se aprenda, a memória de procedimentos é composta pelas habilidades motoras e sensoriais e a memória de trabalho a que conecta as informações da memória de curto prazo com as já arquivadas para comparar, analisar, decidir e resolver problemas.

Tudo isso parece pura teoria, mas é essencial que as conheçamos para melhor trabalhá-las. Por esse motivo que as “dicas” seguintes agitam as memórias, ativam conexões e funcionam para o cérebro mais ou menos como exercícios de alongamento para os músculos.

5. QUAIS “EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO” SERIAM ESTIMULADORES DAS MEMÓRIAS ?

· Sempre que possível, faça uso de habilidades da memória de trabalho e, dessa maneira, ensine aos alunos a praticarem análises, comparações, classificações, sínteses, descrições, relatos, enumerações e conceituações. Ensine os alunos o significado desses verbos de ação e pratique-os sempre;
· Estabeleça relações entre as coisas novas que se ensina com conteúdos e aprendizagens anteriores. O bom professor está sempre preocupado com as coisas que seu aluno sabe de sua vida e de suas experiências e faz dessas coisas verdadeiros “ganchos” ou “âncoras” com as coisas novas que pretende ensinar;
· Mostre aos alunos o que significa contextualizar e pratique sempre múltiplas contextualizações. O aluno contextualiza quando descobre que as contas que aprende estão presentes nas compras que faz, a geografia que ouve se completa com as notícias da televisão, a língua que usa com os amigos é a mesma que aprende em aula e assim por diante;
· Estimule associações mentais, envolvendo recursos como sons, imagens, fantasias, etc. Quando um aluno descobre que pensar um texto transformando-o em uma imagem ou em um gráfico é pensar melhor, acaba ampliando o esquema dessas valiosas associações. O bom professor usa em suas aulas muitas linguagens sempre;
· Crie metáforas, associando o que explica a histórias, casos, lendas, notícias, cenas esportivas, anedotas e outros recursos;
· Pense que a aula expositiva é uma “ferramenta” de trabalho, mas que todo bom mecânico utiliza “diferentes ferramentas” e, portanto, alternar exposições com debates, com jogos operatórios, com projetos e muitas outras formas de trabalho;
· Repare que o bom time é o que melhor treina e essa regra vale tanto para o corpo quanto para a mente. Recorde sempre o que ensinou, retome os saberes mantendo-os vivos. Lembre-se de que o atleta que salta distância precisa recuar alguns passos para ganhar impulso. Recue um pouco no tempo e reveja sempre o que antes ensinou.
· Nunca isole um tema. Faça que cada lição seja sempre parte de uma que ficou e parte de outra que virá. A matéria que ensinamos é como degrau de uma escada e, dessa maneira, se existe um degrau no meio é porque esse se apoia em outros mais abaixo, em direção aos que estão lá no alto.

É evidente que além desses, existem ainda muitos outros “alongamentos” para uma memória eficiente e uma aprendizagem significativa, mas essas sugestões ligam-se também as “outras chaves” que adiante explicaremos.

6. QUAL O PAPEL DA LINGUAGEM PARA UMA BOA APRENDIZAGEM ?

A linguagem é tudo e se não conversamos sobre o que desejamos saber, certamente não poderemos aprender. É por isso que se condena a chatíssima aula onde o professor apenas fala, boa somente para que o assunto “entre por um ouvido e saia pelo outro”.

A aprendizagem não acontece se o aluno não fala – mesmo que fale consigo mesmo – sobre as coisas que deseja aprender e, por essa razão, é sempre importante que o professor:
· Seja um despertador de curiosidades, um eterno criador de porquês, um arquiteto de desafios que, perguntando, faça o aluno pensar, conversar consigo mesmo e com os colegas e pensando melhor aprender;
· Reserve alguns minutos da aula para conversar ( e não interrogar ) sobre o conteúdo estudado, formando com seus alunos duplas, trios ou quartetos para que respondam questões, expliquem como entenderam, dando e recebendo aulas aos colegas.

7. JAMAIS ESQUEÇA A TERCEIRA CHAVE. A MOTIVAÇÃO É ESSENCIAL.

Todo cérebro humano razoavelmente saudável apreende, mas a intensidade e persistência com que esse fenômeno ocorre depende muito dos agentes facilitadores da assimilação. Um desses agentes é a motivação e essa por sua vez é movida pela significação, pela curiosidade e pelo movimento.

A palavra “motivação” vem do verbo latino “movere” e serve tanto para ação quanto para motivo ou razão. Ninguém gosta de aprender se não descobre um motivo para fazê-lo e não existe melhor “engenheiro” de motivos que um bom professor.

Não imagine que seu aluno possa motivar-se quando não descobre significação no que apreende. É inútil que o professor perceba “significado” no que fala se não é capaz de fazer seu aluno também percebê-lo.

Além disso, não deixe seu aluno parado, faça-o trocar informações e ensine-o a gostar de aprender. Não tenha receio de elogiar o sucesso e não seja exigente demais em suas conquistas. Mostre que ele vale muito mais do pensa que vale, pois bom professor é todo aquele que ama o que faz e, mais ainda, ama a quem faz.

Em síntese, boa aula é aula com significação, com o corpo e, sobretudo, a mente do aluno em movimento e com todo aprendiz envolvido pelo orgulho de aprender.

8. ATENÇÃO E EMOÇÃO SÃO OUTRAS DUAS CHAVES QUE JAMAIS DEVEM SER ESQUECIDAS!

Você pode não lembrar de um texto lido ou um velho filme há tempos assistido, mas jamais esquecerá dos momentos emocionantes que prendeu-o a uma frase, uma mensagem, uma imagem ou uma lembrança. Ao recordar esses momentos, sua atenção se acende e quem melhor a acende é sempre a emoção que a emoldura. É por isso que as portas da atenção e da emoção ficam próximas e às vezes se confundem, mas possuem fechaduras próprias.

A atenção do aluno não depende de querer ou não querer tê-la, e reclamar para que “preste atenção” é o mesmo que dizer a alguém sem apetite que “tenha fome”. A atenção do aluno é construída sempre pelo professor que torna o apreender interessante, que sabe olhar “com lente de aumento as qualidades do aluno”, que sabe criar curiosidade elaborando questões intrigantes, desafios engraçados e, sobretudo, que sabe fazer da aula um instante de emoção.

Conte casos, crie metáforas, busque comparações entre o tema que trabalha e a novela que se assiste, o jogo que se discute, a notícia da qual se protesta. Faça seu aluno emocionar-se e nada mais emociona uma pessoa que sua própria vida. Ensine seu aluno associar o assunto que você está explicando com uma lembrança emotiva, uma saudade guardada, um filme inesquecível. Faça o aluno associar o tema da aula com a árvore que na infância subia, a estrada que em seu trabalho percorre...

Use a vida como gancho do ensino e faça com que a aula tenha sempre pés no chão e, por isso, alma, gosto e cheiro de vida. Mostre que existe mais química em um omelete que se prepara que em uma fórmula que se decora, que existe mais física em uma corrida de fórmula um, que toda manchete de jornal está cheia de “ontens” no agora e, na rua por onde se anda e na praça em que se namora, existe segredos da Geografia e da História, da Língua Portuguesa e das Ciências, da Arte e das Matemáticas.

Caso você tenha feito uso dessas chaves ou pense fazê-las, lembre-se de algo não menos importante: tão significativa quanto a missão de ensinar é a missão de avaliar e será um absurdo usar ferramentas novas de ensino associadas a critérios antigos quanto a avaliação.

É por esse motivo que uma avaliação da aprendizagem consciente e significativa é a que nos mostra, de maneira admirável, Vygotsky quando, entre tantas coisas lindas que nos legou, deixou-nos também o conceito de ZDP - Zona do Desenvolvimento Proximal.

A ZDP pode ser definida como “a distância entre o nível de resolução de um problema que uma pessoa pode alcançar atuando independentemente e o nível que pode alcançar com a ajuda de uma outra pessoa mais competente e mais experiente”.

Em outras palavras, essa ZDP seria o espaço no qual, graças a intervenção e ajuda de outros – professor, uma determinada pessoa, aluno – pode realizar uma tarefa de uma maneira em um nível que não seria capaz de alcançar individualmente.

Esse conceito deve ser o paradigma de uma excelente avaliação e, dessa maneira, o importante não é “pesar” ou “medir” o que o aluno sabe, mas efetivamente “o quanto esse aluno progrediu com os ensinamentos que recebeu”.

Assim, deixa-se de avaliar a “quantidade de saberes que o aluno acumulou” e se examina “seu efetivo nível de progresso”, isto é, quanto avançou pelas aulas recebidas.

Pensando-se em avaliar o aluno por seu efetivo progresso, está se valorizando as chaves da aprendizagem e mostrando-se que o saber não é uma “coisa” que vem de fora ou se capta no meio que nos cerca, mas sim processo interativo de construção e reconstrução interior. Portanto, o saber não pode ser transferido de um indivíduo para outro, mas construído e reconstruído pela própria pessoa através de suas ações sobre o objeto.

Enfim, Vygotsky nos mostra que é tolice pensar que ensinar é transferir um conteúdo que existe na cabeça do professor para a “cabecinha” do aluno.

Não esqueça as chaves e use-as sempre para abrir mais portas. Que melhor professor pode existir que aquele que manejando chaves, ilumina caminhos ?


Responda as seguintes perguntas :

1. Como o cérebro transforma um estímulo em uma percepção ?
2. O que é aprendizagem ?
3. Por que a memória é importante para a aprendizagem ?
4. Quais são as “cinco chaves da aprendizagem”?
5. O que ocorre quando, por exemplo, não conseguimos abrir uma das portas da aprendizagem ?
6. De que maneira podemos “alongar” nossas memórias ?
7. Como abrir a chave da linguagem em uma aula para jovens e adultos ?
8. Como seria um professor “um arquiteto de desafios”?
9. O que “motivo” e “movimento” tem a ver com a aprendizagem significativa ?
10. Como usar a emoção como uma das chaves da aprendizagem ?






Para saber mais...

Se você se interessa por esses assuntos, busque aprofundá-los. Leia e discuta com seus colegas algumas obras como:

ANTUNES, Celso. Como transformar informações em conhecimento. Fascículo 2. Editora Vozes. 2001.
ANTUNES, Celso. O lado direito do cérebro e sua exploração em aula. Fascículo 5. Editora Vozes. 2001.
ANTUNES, Celso. A memória. Fascículo 9. Editora Vozes. 2001.
ANTUNES, Celso. A grande jogada. Editora Vozes. 2000.
ANTUNES, Celso. Vygotsky, quem diria ?! Em minha sala de aula. Fascículo 12. Editora Vozes. 2002
ANTUNES, Celso. Antigüidades Modernas. Editora Artmed. 2003
CARTER, Rita. O livro de ouro da mente. Ediouro. 2002
DIVERSOS. Lembre-se: sem memória não há aprendizagem. Revista Nova Escola. Edição 163. Junho/julho. 2003
LIEURY, Alain. A memória. Do cérebro à escola. Editora Ática. 2001
IZQUIERDO, Iván. Memória. Editora Artmed. 2002




































Dia a dia Aprendendo a aprender.
























































segunda-feira, 1 de dezembro de 2008


Aprendendo a Aprender.

O Mercado e eu

Concordo quando reclamamos, “não temos nada pra fazer a não ser assistir a tudo na TV”, o trabalho é o nosso melhor investimento, você já tentou acordar e não ser um funcionário ou não ter seus objetivos, é assim que nos sentimos inúteis quando não há um trabalho (emprego) em nossas vidas.
Logo pela manhã acordamos bons ou ruins temos que ir algum lugar dizer bom dia, etc... rir, conversar, trocarmos informações, conhecer ainda mais a lição de vida dos colegas, se dedicar por aquilo que somos destinados a fazer.
Viver é alegria e viver a vida é mais alegre ainda. Por isso se qualificar é mergulhar nas oportunidades que a vida nos oferece.
Cada emprego é uma nova vida oportunidade, temos que fazer um dos melhores momentos se dedicar que lá no fundo e lá na frente sentiremos falta da companhia dele um dia.
Andrea Rodrigues de Andrade é aluna do Curso de Capacitação: Informática Básica da SERT /SENAI
Habilidades Gerais Profª Cristina

sábado, 29 de novembro de 2008

Capacite-me...


Para você me educar

Você precisa me conhecer, precisa saber a minha vida, meu modo de viver e sobreviver, conhecer a fundo as coisas nas quais eu creio e às quais me agarro nos momentos de solidão, desespero e sofrimento.

Você precisa saber entender as verdades, as pessoas e fatos aos quais eu atribuo forças superiores às minhas e às quais me entrego quando preciso ir além de mim mesmo.

Para você me educar, precisa me encontrar lá onde eu existo: no coração das coisas, nos mitos e nas lendas, nas cores e movimento, nas formas originais e fantásticas, nas estrelas, na terra, na força dos astros, do sol e da chuva.

Para me educar, precisa compreender a cultura do contexto em que se dá meu crescimento.
Suas linhas de força são as minhas energias.

Suas crenças e expectativas são as que passam a construir o meu credo e as minhas esperanças.
Mas eu também estou aberto para as outras culturas.

“Identidade cultural” não significa prisão que ocupo, mas abertura ao que é autenticamente nosso e ao que, vindo de fora nos pode fazer mais nós mesmos.
A cultura universal é produto de todos os homens.

Mas como posso contribuir com essa fraternidade se não tenho minha expressão cultural própria?

A educação que eu necessito é aquela que me faz mais eu, que desperta, do mistério do meu ser, as potencialidades adormecidas.
É uma educação que promove minha identidade pessoal.
Eu me educo fazendo cultura, e nesse ato de geração cultural, eu construo minha educação, conquisto o meu ser, na relação de diálogo do homem e da natureza.

Vital Didonet

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Inclusão no Mercado de Trabalho


Esse texto foi escrito pela aluna Romilda, (a aluna aparece em pé de blusa verde, no lado esquerdo da foto, com a professora) traz nele a importância da inclusão e do trabalho para os seres humanos. Leiam com entusiasmo. Professora Cristina.


Eu e o mercado de trabalho Estou fora do mercado de trabalho há quase vinte anos, agora com este curso me sinto mais apta para entrar no mesmo. Sei que será difícil, pois eles preferem pessoas mais qualificadas e que sempre estão fazendo cursos e se reciclando. Pois a cada dia surgem novas tecnologias; o novo de agora no futuro se tornará antigo, é assim que tudo se inova.Mas nem por isso vou me retrair, e me arriscar, mas vou tentar entrar no mercado de trabalho.
Romilda Moreira Sousa dos Santos
aluna do HG4 Habilidades Gerais
Professora Cristina

sábado, 15 de novembro de 2008

O Trabalho e o Homem


Como o Homem Modifica o Ser Humano

O homem transforma a si mesmo de acordo com suas escolhas.

A real necessidade para a sobrevivência faz com que, se crie os meios de enfrentar a sobrevivência, então gradativamente vai se aperfeiçoando.

Sente a satisfação com que faz. È a partir desse aspecto que podemos observar as mudanças ocorridas devido ao trabalho que realiza.

É através do trabalho que o homem se transforma, juntamente com o ambiente que está ligado.

Nossas escolhas e atitudes também transformam as nossas vidas, e detrimento do trabalho, onde estejamos inseridos.

Muitas vezes, seguir nossos sonhos e ideais, significa o abondono de uma vida segura. Pois o Ser Humano é um Ser Transformador de seu próprio mundo.

Patrícia Alegre Alves

HG3

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Programa de Formação Profissional em São Paulo


Um novo Programa, um novo tempo, onde o mercado exige, necessita de uma qualificação diferenciada. A SERT e o SENAI em parceria, para um tempo de aprendizagem e de um Mercado de Trabalho mais digno, mais forte, mais preparado. É assim o curso de Informática Básica no SENAI Francisco Matarazzo.

São nove disciplinas de Habilidades Gerais e a Especifica no laboratório de Informática. Com alguns objetivos pontuais, como; desenvolver o censo crítico, que inicia-se com o estimulo ao auto-conhecimento, a melhoria da auto-imagem e por final uma adaptação e a realização no trabalho.

Os alunos?

São encantadores, desses guerreiros que se levantam e vão em busca da Vitória. O Programa está no começo, quase duas semanas de aulas. Depois conto maissssssssssssss....acompanhe as postagens.


quinta-feira, 26 de junho de 2008

Alfabetização de Adultos no Nordeste Brasileiro

Sóciointeracionista
"Do ponto de vista semântico, a palavra" método" pode significar: caminho para chegar a um fim; caminho pelo qual se atinge um objetivo; programa que regula previamente uma série de operações que se devem realizar, apotando erros evitáveis, em vista de um resultado determinado; processo ou técnica de ensino: método direto; modo de proceder; maneira de agir; meio" (FERREIRO, 1986 p.128).
A educação de jovens e adultos no Brasil passa pelo reconhecimento e a prática do letramento, pela valorização do Ser humano e de seus significados. Esse cunho democrático de ação interativa traz no seu processo essa perpectiva sóciointeracionista da educação. A realidade multifacetada do nosso nordeste brasleiro nos mostra um panorama de brasis, e cria a necessidade de ler esse mundo pra uma vida mais digna e livre. Alfabetizar no nordeste do Brasil é reconhecer o SEVERINO como senhor e gestor da sua história.
"Os homens se educaam em comunhão, mediatizados pelo mundo"

segunda-feira, 16 de junho de 2008


Croatá, cidade quente. De estação verão constante e de gente com sentimentos fortes.
A gestão política, notoriamente feminina, traz a educação para o carro chefe. O Curso para gestores das escolas, resultou em trabalho de transformação local. Professoras, professores, coordenadores e diretores escolares, sabiam da necessidade urgente de um novo olhar. A partir de uma leitura dos Novos Paradigmas atuais para a educação local, o grupo concluiu seus trabalhos com total consciência da mudança necessária.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Nova Jaguaribara, Brasilia cearense!!!

Além do castanhão forte e majestoso, encontramos na cidade um povo consciente da sua história, as vezes portadores de grande saudade das suas casas que hoje submersas dão lugar a energia das águas do grande rio.
Com os professores criamos elos, aprendemos sobre o significado e lemos a realidade como os alfabetizandos do Projeto Brasil Alfabetizado!

Educador BR


Parece estranho, Educador BR!
Cheguei no Ceará em Novembro e meu primeiro trabalho em Trairi, com gestores da rede pública, foi o começo desse trajeto de BR e de Aprendizagem.
Na estrada, partilhando da paisagem que foi se modificando a partir da chuva, brotando e verdejando.
Nas pequenas cidades, de tamanho, e das grandes cidades, de professores guerreiros, determinados em detrimento das necessidades.
E assim foi esse tempo no Estado do Ceará, especialmente aprendiz da terra e da gente dessa terra.
Como consultora do IPDH, Instituto Prisma de desenvolvimento Humano, www.ipdh.com.br, aprendi e ensinei, principalmente refiz minha esperança nesse povo de essência pura e de guerra santa.
Segue os nomes das cidades onde trabalhei:
Trairi, Pentecostes, Russas, Potiretama, Croatá, Barroquinha, com formação para Gestores e Ensino Fundamental.
Varzea Alegre, Chaval, Banabuiu, Paracuru, Nova Jaguaribara, com o Projeto Brasil Alfabetizado.
Maracanaú, com o Projeto Escola de Fábrica.
Aproveito esse espaço para dizer do meu encantamento com esse povo que é meu de raiz, pois aqui nasci.
Aproveito esse espaço para contar da minha realização como educadora e deixar público o meu agradecimento ao IPDH que propiciou esse "bom tempo".
Outros caminhos, outras estradas, novos trajetos, e assim sigo a serviço da educação que me segura como encantada a espera de outras oportunidades de refazer, repensare construir em outros caminhos um mundo mais reflexivo.