QUANDO VI O DESEMPREGO
BATENDO NO MEU PORTÃO
PEDII A DEUS DO CÉU
BIS - QUERO O SENAI
COM O PÉ NO CHÃO.
TEMOS VINICIUS NA INFORMÁTICA
A PRO CRISTINA NO HG
E O PEDRO NA COORDENAÇÃO
PARA OS ALUNOS DA INFORMAÇÃO
domingo, 7 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Isso tem no Cearár srsrsr
Divirta=se com humor característico dessa terra maravilhosa!!!
Para ter mais bilheteria, alguns cinemas do interior do Nordeste, mudaram os nomes de alguns filmes de sucesso. Confira!
Uma Linda Mulher - A Cabrita Aprumada
O Poderoso Chefão - O Coroné Arretado
O Exorcista - Arreda Capeta!
Os Sete Samurais - Os Jagunço di Zóio Rasgado
Godzila - O Calangão
Os Brutos Também Amam - Os Vaquero Baitola
Sansão e Dalila - O Cabiludo e a Quenga
Perfume de Mulher - Che rim di CaboclaTora, Tora, Tora! - Oxente, Oxente, Oxente!Mamãe Faz Cem Anos - Mainha Num Morre Mais!
Guerra nas Estrelas - Arranca-rabo nu Céu
Um Peixe Chamado Wanda - O Lambarí Cum Nomi di Muié
Noviça Rebelde - Beata Increnquera
O Corcunda de Notre Dame - O Monstrim da Igreja
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
O Trabalho vivenciado nos grupos se justificam também, pela necessidade do Mercado de trabalho: Exemplos e explicação.
"Texto retirado para aproveitamento"
Dinâmica de Grupo > TÉCNICA DE PENETRAÇÃO
Objetivos:
a) Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse;
b) Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.
Tamanho do grupo:
Qualquer tamanho, uma vez que serão escolhidos membros para participar do exercício.
Tempo exigido:
Quinze minutos, aproximadamente.
Ambiente físico:
Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.
Processo:
I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como "de dentro" e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para fora;
II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o "intruso" e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora;
III. O "intruso" tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como "intruso", já que essa atividade costuma despertar grande empatia;
IV. No final do exercício, os "intrusos" e os outros membros, que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os "intrusos" tentaram penetrar usando a força ou o diálogo.
FONTE: Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, Silvino José Fritzen. 10ª edição. 2º volume, Editora Vozes, 1987. Petrópolis, RJ
Objetivos:
a) Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse;
b) Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.
Tamanho do grupo:
Qualquer tamanho, uma vez que serão escolhidos membros para participar do exercício.
Tempo exigido:
Quinze minutos, aproximadamente.
Ambiente físico:
Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.
Processo:
I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como "de dentro" e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para fora;
II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o "intruso" e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora;
III. O "intruso" tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como "intruso", já que essa atividade costuma despertar grande empatia;
IV. No final do exercício, os "intrusos" e os outros membros, que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os "intrusos" tentaram penetrar usando a força ou o diálogo.
FONTE: Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, Silvino José Fritzen. 10ª edição. 2º volume, Editora Vozes, 1987. Petrópolis, RJ
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Aprendendo a Aprender.
O Mercado e eu
Concordo quando reclamamos, “não temos nada pra fazer a não ser assistir a tudo na TV”, o trabalho é o nosso melhor investimento, você já tentou acordar e não ser um funcionário ou não ter seus objetivos, é assim que nos sentimos inúteis quando não há um trabalho (emprego) em nossas vidas.
Logo pela manhã acordamos bons ou ruins temos que ir algum lugar dizer bom dia, etc... rir, conversar, trocarmos informações, conhecer ainda mais a lição de vida dos colegas, se dedicar por aquilo que somos destinados a fazer.
Viver é alegria e viver a vida é mais alegre ainda. Por isso se qualificar é mergulhar nas oportunidades que a vida nos oferece.
Cada emprego é uma nova vida oportunidade, temos que fazer um dos melhores momentos se dedicar que lá no fundo e lá na frente sentiremos falta da companhia dele um dia.
Andrea Rodrigues de Andrade é aluna do Curso de Capacitação: Informática Básica da SERT /SENAI
Habilidades Gerais Profª Cristina
sábado, 29 de novembro de 2008
Capacite-me...
Para você me educar
Você precisa me conhecer, precisa saber a minha vida, meu modo de viver e sobreviver, conhecer a fundo as coisas nas quais eu creio e às quais me agarro nos momentos de solidão, desespero e sofrimento.
Você precisa saber entender as verdades, as pessoas e fatos aos quais eu atribuo forças superiores às minhas e às quais me entrego quando preciso ir além de mim mesmo.
Para você me educar, precisa me encontrar lá onde eu existo: no coração das coisas, nos mitos e nas lendas, nas cores e movimento, nas formas originais e fantásticas, nas estrelas, na terra, na força dos astros, do sol e da chuva.
Para me educar, precisa compreender a cultura do contexto em que se dá meu crescimento.
Suas linhas de força são as minhas energias.
Suas crenças e expectativas são as que passam a construir o meu credo e as minhas esperanças.
Mas eu também estou aberto para as outras culturas.
“Identidade cultural” não significa prisão que ocupo, mas abertura ao que é autenticamente nosso e ao que, vindo de fora nos pode fazer mais nós mesmos.
A cultura universal é produto de todos os homens.
Mas como posso contribuir com essa fraternidade se não tenho minha expressão cultural própria?
A educação que eu necessito é aquela que me faz mais eu, que desperta, do mistério do meu ser, as potencialidades adormecidas.
É uma educação que promove minha identidade pessoal.
Eu me educo fazendo cultura, e nesse ato de geração cultural, eu construo minha educação, conquisto o meu ser, na relação de diálogo do homem e da natureza.
Vital Didonet
Você precisa me conhecer, precisa saber a minha vida, meu modo de viver e sobreviver, conhecer a fundo as coisas nas quais eu creio e às quais me agarro nos momentos de solidão, desespero e sofrimento.
Você precisa saber entender as verdades, as pessoas e fatos aos quais eu atribuo forças superiores às minhas e às quais me entrego quando preciso ir além de mim mesmo.
Para você me educar, precisa me encontrar lá onde eu existo: no coração das coisas, nos mitos e nas lendas, nas cores e movimento, nas formas originais e fantásticas, nas estrelas, na terra, na força dos astros, do sol e da chuva.
Para me educar, precisa compreender a cultura do contexto em que se dá meu crescimento.
Suas linhas de força são as minhas energias.
Suas crenças e expectativas são as que passam a construir o meu credo e as minhas esperanças.
Mas eu também estou aberto para as outras culturas.
“Identidade cultural” não significa prisão que ocupo, mas abertura ao que é autenticamente nosso e ao que, vindo de fora nos pode fazer mais nós mesmos.
A cultura universal é produto de todos os homens.
Mas como posso contribuir com essa fraternidade se não tenho minha expressão cultural própria?
A educação que eu necessito é aquela que me faz mais eu, que desperta, do mistério do meu ser, as potencialidades adormecidas.
É uma educação que promove minha identidade pessoal.
Eu me educo fazendo cultura, e nesse ato de geração cultural, eu construo minha educação, conquisto o meu ser, na relação de diálogo do homem e da natureza.
Vital Didonet
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Inclusão no Mercado de Trabalho
Esse texto foi escrito pela aluna Romilda, (a aluna aparece em pé de blusa verde, no lado esquerdo da foto, com a professora) traz nele a importância da inclusão e do trabalho para os seres humanos. Leiam com entusiasmo. Professora Cristina.
Eu e o mercado de trabalho Estou fora do mercado de trabalho há quase vinte anos, agora com este curso me sinto mais apta para entrar no mesmo. Sei que será difícil, pois eles preferem pessoas mais qualificadas e que sempre estão fazendo cursos e se reciclando. Pois a cada dia surgem novas tecnologias; o novo de agora no futuro se tornará antigo, é assim que tudo se inova.Mas nem por isso vou me retrair, e me arriscar, mas vou tentar entrar no mercado de trabalho.
Romilda Moreira Sousa dos Santos
aluna do HG4 Habilidades Gerais
Professora Cristina
Eu e o mercado de trabalho Estou fora do mercado de trabalho há quase vinte anos, agora com este curso me sinto mais apta para entrar no mesmo. Sei que será difícil, pois eles preferem pessoas mais qualificadas e que sempre estão fazendo cursos e se reciclando. Pois a cada dia surgem novas tecnologias; o novo de agora no futuro se tornará antigo, é assim que tudo se inova.Mas nem por isso vou me retrair, e me arriscar, mas vou tentar entrar no mercado de trabalho.
Romilda Moreira Sousa dos Santos
aluna do HG4 Habilidades Gerais
Professora Cristina
sábado, 15 de novembro de 2008
O Trabalho e o Homem
Como o Homem Modifica o Ser Humano
O homem transforma a si mesmo de acordo com suas escolhas.
A real necessidade para a sobrevivência faz com que, se crie os meios de enfrentar a sobrevivência, então gradativamente vai se aperfeiçoando.
Sente a satisfação com que faz. È a partir desse aspecto que podemos observar as mudanças ocorridas devido ao trabalho que realiza.
É através do trabalho que o homem se transforma, juntamente com o ambiente que está ligado.
Nossas escolhas e atitudes também transformam as nossas vidas, e detrimento do trabalho, onde estejamos inseridos.
Muitas vezes, seguir nossos sonhos e ideais, significa o abondono de uma vida segura. Pois o Ser Humano é um Ser Transformador de seu próprio mundo.
Patrícia Alegre Alves
HG3
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Programa de Formação Profissional em São Paulo
Um novo Programa, um novo tempo, onde o mercado exige, necessita de uma qualificação diferenciada. A SERT e o SENAI em parceria, para um tempo de aprendizagem e de um Mercado de Trabalho mais digno, mais forte, mais preparado. É assim o curso de Informática Básica no SENAI Francisco Matarazzo.
São nove disciplinas de Habilidades Gerais e a Especifica no laboratório de Informática. Com alguns objetivos pontuais, como; desenvolver o censo crítico, que inicia-se com o estimulo ao auto-conhecimento, a melhoria da auto-imagem e por final uma adaptação e a realização no trabalho.
Os alunos?
São encantadores, desses guerreiros que se levantam e vão em busca da Vitória. O Programa está no começo, quase duas semanas de aulas. Depois conto maissssssssssssss....acompanhe as postagens.
Visite; www.emprego.sp.gov.br/pat.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Alfabetização de Adultos no Nordeste Brasileiro
Sóciointeracionista
"Do ponto de vista semântico, a palavra" método" pode significar: caminho para chegar a um fim; caminho pelo qual se atinge um objetivo; programa que regula previamente uma série de operações que se devem realizar, apotando erros evitáveis, em vista de um resultado determinado; processo ou técnica de ensino: método direto; modo de proceder; maneira de agir; meio" (FERREIRO, 1986 p.128).
A educação de jovens e adultos no Brasil passa pelo reconhecimento e a prática do letramento, pela valorização do Ser humano e de seus significados. Esse cunho democrático de ação interativa traz no seu processo essa perpectiva sóciointeracionista da educação. A realidade multifacetada do nosso nordeste brasleiro nos mostra um panorama de brasis, e cria a necessidade de ler esse mundo pra uma vida mais digna e livre. Alfabetizar no nordeste do Brasil é reconhecer o SEVERINO como senhor e gestor da sua história.
"Os homens se educaam em comunhão, mediatizados pelo mundo"
"Do ponto de vista semântico, a palavra" método" pode significar: caminho para chegar a um fim; caminho pelo qual se atinge um objetivo; programa que regula previamente uma série de operações que se devem realizar, apotando erros evitáveis, em vista de um resultado determinado; processo ou técnica de ensino: método direto; modo de proceder; maneira de agir; meio" (FERREIRO, 1986 p.128).
A educação de jovens e adultos no Brasil passa pelo reconhecimento e a prática do letramento, pela valorização do Ser humano e de seus significados. Esse cunho democrático de ação interativa traz no seu processo essa perpectiva sóciointeracionista da educação. A realidade multifacetada do nosso nordeste brasleiro nos mostra um panorama de brasis, e cria a necessidade de ler esse mundo pra uma vida mais digna e livre. Alfabetizar no nordeste do Brasil é reconhecer o SEVERINO como senhor e gestor da sua história.
"Os homens se educaam em comunhão, mediatizados pelo mundo"
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Croatá, cidade quente. De estação verão constante e de gente com sentimentos fortes.
A gestão política, notoriamente feminina, traz a educação para o carro chefe. O Curso para gestores das escolas, resultou em trabalho de transformação local. Professoras, professores, coordenadores e diretores escolares, sabiam da necessidade urgente de um novo olhar. A partir de uma leitura dos Novos Paradigmas atuais para a educação local, o grupo concluiu seus trabalhos com total consciência da mudança necessária.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Nova Jaguaribara, Brasilia cearense!!!
Além do castanhão forte e majestoso, encontramos na cidade um povo consciente da sua história, as vezes portadores de grande saudade das suas casas que hoje submersas dão lugar a energia das águas do grande rio.
Com os professores criamos elos, aprendemos sobre o significado e lemos a realidade como os alfabetizandos do Projeto Brasil Alfabetizado!
Com os professores criamos elos, aprendemos sobre o significado e lemos a realidade como os alfabetizandos do Projeto Brasil Alfabetizado!
Educador BR
Parece estranho, Educador BR!
Cheguei no Ceará em Novembro e meu primeiro trabalho em Trairi, com gestores da rede pública, foi o começo desse trajeto de BR e de Aprendizagem.
Na estrada, partilhando da paisagem que foi se modificando a partir da chuva, brotando e verdejando.
Nas pequenas cidades, de tamanho, e das grandes cidades, de professores guerreiros, determinados em detrimento das necessidades.
E assim foi esse tempo no Estado do Ceará, especialmente aprendiz da terra e da gente dessa terra.
Como consultora do IPDH, Instituto Prisma de desenvolvimento Humano, www.ipdh.com.br, aprendi e ensinei, principalmente refiz minha esperança nesse povo de essência pura e de guerra santa.
Segue os nomes das cidades onde trabalhei:
Trairi, Pentecostes, Russas, Potiretama, Croatá, Barroquinha, com formação para Gestores e Ensino Fundamental.
Varzea Alegre, Chaval, Banabuiu, Paracuru, Nova Jaguaribara, com o Projeto Brasil Alfabetizado.
Maracanaú, com o Projeto Escola de Fábrica.
Aproveito esse espaço para dizer do meu encantamento com esse povo que é meu de raiz, pois aqui nasci.
Aproveito esse espaço para contar da minha realização como educadora e deixar público o meu agradecimento ao IPDH que propiciou esse "bom tempo".
Outros caminhos, outras estradas, novos trajetos, e assim sigo a serviço da educação que me segura como encantada a espera de outras oportunidades de refazer, repensare construir em outros caminhos um mundo mais reflexivo.
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